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Octavio Brandão luta revolucionaria no Brasil 1936 01 25 massas trabalhadoras. Um desses o atual presidente Getúlio Vargas.
Os imperialistas e seus agentes e aliados, procuraram por todos os modos quebrar a força do movimento operário e nacional revolucionário de 1934 1935. presidente Vargas, desde que se apoderou do poder por meio do golpe de Estado de 1930, desencad eou uma grande perseguição ao movimento operário. Ha mais de anos, a policia de Vargas prende, surra e deporta inúmeros militantes operários, tanto brasileiros como estrangeiros, para o interior do Brasil ou para outros países.
São celebres a Repartição Central de Policia e a Casa de Detenção, no Rio de Janeiro; a Colônia Correcional de Dois Rios, na Ilha Grande, no Oceano Atlântico, perto do litoral do Estado do Rio de Janeiro; a ilha dos Porcos, em Santos, no Estado de São Paulo. Nesta como naquela ilha, os presos políticos são submetidos a um regime de trabalhos forçados. Além destas, ha muitas outras prisões celebres como a Ilha de Fernando de Noronha, no seio do Oceano Atlântico, ao largo da costa do Nordeste do Brasil. Entre os lugares de deportação existem as selvas do longínquo Estado de Matto Grosso, a fronteira do Brasil com o Uruguai, e a Clevelandia, no extremo norte, perto da Guiana francesa. Ai, só em 1925 1926, depois de deportados pelo governo, devido aos maus tratos morreram 750 operários e soldados revolucionários. policia de Vargas prende operários e populares e abandona os na fronteira do Brasil com Uruguai. Se o deportado tem sorte. marcha dias, semanas, pedindo comida aos peões (vaqueiros. paupérrimo, e chega finalmente cidade de Montevideo, onde amparado pelo Socorro Vermelho.
Em caso contrario, a policia do Uruguai prende o deportado e evolve o ao Brasil. ele fica meses e meses assim, a rolar de prisão em prisão, a pa ssar e repassar a fronteira. acaba louco como Paulo de Lacerda 985, um dos militantes mais combativos do Partido Comunista do Brasil.
Nas prisões do Brasil, varias das quais conhecemos diretamente, os presos políticos sofrem inúmeras torturas. São surrados com borracha na planta dos pés e na palma das mãos, são esbofeteados e esmurrados, e os braços torcidos. polícia dispõe de uma coleção de instrumentos de tortura. Nas prisões, o regime de fome lenta, sub alimentação: pela manhã um pedaço de pão com café, e a uma hora da tarde um pouco de feijão com farinha. tuberculose dizima os presos.
Na Repartição Central de Policia do Rio de Janeiro, ha uma serie de cuPaulo Lacerda (Saulo. 1893 1967. miembro del PCB desde 1923, delegado al VI Congreso de la IC, criticado como astrojildista.