CominternCommunismFascismWorking Class

Discurso de Marques en el VII Congreso de la Internacional Comunista 1935 00 00 de grande importância no movimento revolucionário no Brasil. nesse per íodo que, ao lado do agravamento progressivo da situação económica e pol ítica do pais, nosso Partido da os primeiros passos para sua formação como vanguarda revolucionaria do proletariado.
Quando o VI Congresso da IC acabava de se realizar, anunciando a entrada do movimento revolucionário mundial no seu terceiro período de após guerra, no Brasil começou a se mostrar com toda a evidencia a justeza da analise da IC. em 1929 que, no Brasil, as lutas imperialistas pela dominação exclusiva do pais e, ligado com isto, entre os grupos feudais e burgueses, tomam aspectos cada vez mais agudos, provocando separações dos antigos partidos e chegando até as lutas armadas entre eles como se deu em Outubro de 19 30 e em Julho de 1932. Finalmente todos estes processos atingem o seu auge na época atual, caracterizada pela mais extrema desagregação das classes dominantes e de seus partidos pela impossibilidade cada vez mais evidente para os imperialistas e seus agentes, a continuarem a dominar segundo os métodos antigos (parlamentarismo, demagogi as liberais e democráticas etc. Ao mesmo tempo, o período do VI ao VII Con gresso se caracteriza no Brasil por um crescente aumento do movimento popular de massas. Em 1929, uma onda de greves proletárias que se levanta em todo o pais abrangendo mais de 20. 000 operários; o movimento da pequena burguesia urbana que se reinicia, depois de uma ligeira trégua sucedida às agitaçõ978 dos de julho de 1922 e 1924 e da marcha heroica da Coluna Prestes.
São movimentos camponeses e de cangaceiros nos sertões do Nordeste.
Depois do golpe de 1930, a radicalização das massas populares aumenta cada vez mais. vontade de luta do proletariado rompe mesmo todas as manobras demagógicas dos novos governantes (sindicalização, demagogias socialisteiras, etc. e as ondas de greves se sucedem maiores e mais valentes do que as de 1929. número de grevistas passa dos 20. 000 de 1929 para mais de 300. 000 em 1931, atingindo finalmente mais de milhão em 1934 e 1935. Mas, as greves não crescem só em número de grevistas. Seu nível político, sua organização e articulação entre si atingem graus mais elevados sempre (greves em empresas imperialistas com o apoio das massas populares na Bahia, Rio, Niterói e Belo Horizonte. Greves polític as de massas contra o fascismo e os decretos esp eciais do governo Getúlio Vargas. Greves pela legalidade do movimento sindical revolucionário e do PC em Rio e NiVéase la nota 201.